O Flamengo lançou a nova linha de uniformes em uma super festa. O evento aconteceu nesta quinta-feira e marcou o retorno da Adidas ao time. A grande festa, que teve 1h30 de atraso, apresentou a camisa um, com listras mais finas e o "CRF" bordado sobre uma faixa preta, e outra branca, com uma listra vermelha no peito, onde fica o escudo, e uma preta no ombro.
Os modelos foram os jogadores das divisões de base e da Seleção sub-17, Caio Rangel, Marcelo Moreno, Renato, Hernane, Felipe e Gabriel. Depois da apresentação, o flamenguista Jorge Benjor animou o público com um show. O evento foi realizado no espaço Lagoon, ao lado da sede da Gávea, e contou com muitos efeitos de luz, que podiam ser vistos até mesmo do lado de fora do local.
O presidente da Adidas no Brasil, Fernando Basualdo, abriu a festa e depois mostrou um vídeo onde os principais pontos turísticos do Brasil, como o calçadão de Copacabana, o Palácio do Planalto e a Avenida Paulista eram pintados de vermelho e preto. "É um orgulho para nós poder voltar e construir uma nova década dourada com vocês. Esse clube cheio de tradição e conquistas merece o melhor", disse Basualdo.
Além da linha apresentada ontem, o Flamengo lançará ainda este ano um novo uniforme, número 3. Com a cor preta como predominante, o produto deve ser apresentado ao torcedor somente em setembro, apesar de já ter sido aprovado pelo Conselho Deliberativo. O valor da nova camisa será R$ 199,90. O novo manto já está disponível para pré-venda desde o dia 10 deste mês. Toda linha de treinamento será utilizada pelo elenco a partir da atividade de sexta-feira pela manhã.
O contrato de dez anos entre Flamengo e Adidas é o mais valioso no segmento em todo o continente e coloca os cariocas em um grupo chamado de Top 5 da empresa alemã, ao lado de Milan, Chelsea, Bayern de Munique e Real Madrid. O Rubro-Negro receberá R$ 35,6 milhões por ano, valor que aumenta ao longo da parceria. Ao contrário da Olympikus, entretanto, a empresa não terá influencia direta na contratação de grandes estrelas, com o pagamento de salários, por exemplo, mas admite “abrir portas” para que isso aconteça.
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